Os sorrisos não são iguais. E ao longo da nossa vida eles mudam. A alegria parece deixar de ser plena. Um problema aqui e outro ali e perde-se a vontade de dar aquela gargalhada que há muito se quer dar.
São as crianças bem mais peritas nisso. Não precisam de esconder sentimentos, riem quando apetece rir, mas quando não apetece rir elas não riem. Elas não encobrem angústias e desgostos. Não sorriem só para parecer bem na sociedade.
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Sorrisos sempre verdadeiros |
São mais poderosos e mais valiosos do que quanto ouro existe à face da terra. Mas nem sempre os homens souberam aproveitar estes sorrisos. Decidiram destrui-los em muitos locais do mundo. Encostaram-lhes uma arma ao ombro, roubaram a infância deles e muitas vezes deixaram-nos órfãos de livre e espontânea vontade.
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Guerras que não são das crianças |
Quando se pensa em crianças, toca-se nos sonhos de muitos. Sonha-se com o primeiro sorriso das crianças mais desejadas de cada um: os filhos. Ao pensar nisso sorri-se, mas de uma forma verdadeira, nem sempre normal nos adultos. São raras as situações em que os adultos sorriem com bastante vontade. E cada vez se vêem menos. Ainda assim conseguem-se guardar pedacinhos dos bons momentos da vida, apenas os grandes acontecimentos se conseguem registar.
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Vida |
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